O glitter é composto por pedaços metálicos, de múltiplas colorações, bastante utilizado na decoração corporal, principalmente no carnaval, ou em trabalhos artísticos diversos.

Esse material colorido é o resultado do corte de uma fina lâmina de um plástico do tipo copolímero, coberto com uma fina lâmina de alumínio, ou outros materiais, como óxidos metálicos (como o titânio).

A palavra  vem do nórdico antigo, glitra. E foi usada pela primeira vez no século XIV, no entanto, grãos brilhantes vermelhos, pretos e de mica branca – um tipo de pedra brilhante que ainda é usada hoje em dia para deixar tintas brilhantes, assim como para produzir sombras cintilantes  – aparecem em pinturas do período Paleolítico Superior e de 40,000 até 10,000 AE. Os maias também usavam mica na superfície de seus templos em ocasiões especiais. Os egípcios antigos, antes de Cleópatra, faziam uma substância parecida com glitter em forma e função com insetos macerados.

Origens na modernidade e um fato engraçado

Em 1934, nos Estados Unidos, Henry Ruschmann se deparou com uma forma para produzir o que nós embalamos e vendemos como glitter feito de plástico pulverizado e outros materiais recicláveis. A empresa de Ruschmann, Meadowbrook Inventions, produz glitter até hoje. Ainda que algumas pessoas considerem o glitter feito de plástico grosseiro, acredita-se que o brilho verdadeiro só seja possível no glitter feito com vidro. E se você acha que isso soa perigoso, é porque é mesmo, o uso desse tipo de glitter não é recomendado para crianças.

O fato engraçado é que o o exército considerou atirar glitter de aviões para zoar com o sistema de radares durante a Segunda Guerra Mundial!

Na maquiagem, assim como qualquer coisa de aparência não natural o glitter era visto negativamente  na metade do século XX, seu uso era bem sutil.

Como o glitter é um material que não pode ser metabolizado é preciso estar atento ao uso!!